No momento em que se discutem mudanças profundas no mercado de trabalho, bem como o papel que os trabalhadores desempenham num cenário altamente tecnológico e automatizado, é importante lembrar que as empresas são feitas de pessoas que trabalham juntas em busca de resultados individuais ou coletivos.
Todos nós queremos nos sentir felizes, realizado e respeitados.
Estudos internacionais demonstram que a flexibilidade laboral — autonomia total ou parcial para decidir quando e onde trabalhar, sem horários fixos e/ou obrigatoriedade de estar nas instalações da empresa — é fundamental para que se atinja um equilibrio satisfatório entre a profissão e a vida pessoal e familiar, sendo também um dos fatores mais associados à satisfação e felicidade (Fisher, 2009).
Todos nós queremos nos sentir felizes, realizado e respeitados.
Estudos internacionais demonstram que a flexibilidade laboral — autonomia total ou parcial para decidir quando e onde trabalhar, sem horários fixos e/ou obrigatoriedade de estar nas instalações da empresa — é fundamental para que se atinja um equilibrio satisfatório entre a profissão e a vida pessoal e familiar, sendo também um dos fatores mais associados à satisfação e felicidade (Fisher, 2009).
O presente estudo tem como objetivo explorar o grau de flexibilidade do mercado de trabalho português, bem como mapear os elementos que influenciam este ecossistema e identificar de que forma as relações laborais afetam, na prática, a sua adoção.